
Ocorre que fomos treinados para ver apenas o trabalho secular, como trabalho.
Olhamos com preconceito um trabalho que fuja do mercado secular, confundimos o peso do trabalho e o tempo dispendido nele com a ética do trabalho, pensando que se não tiver esse requisito não é trabalho.
Mas vamos analisar o meu trabalho com uma pessoa do mesmo segmento que eu no mercado secular.


Até aqui me parece muito parecido, a diferença por enquanto é que eu trabalho para mim, enquanto ele trabalha para uma empresa, mas ambos trabalhamos para o nosso sustento e da família, não é mesmo?
O empresario dono dessa empresa tradicional pode abrir filiais do seu negócio e ter uma rede de lojas.

O preconceito começa por aí, a sensação que a pessoa que indica o novo colega esteja ganhando dinheiro como quê explorando o novo colega. Vamos fazer mais uma comparação aqui.
Como na sua matriz, o empresário tem funcionários que são pagos para efetuarem as vendas, porem são remunerados com salários muito aquém da riqueza que produzem para o proprietário, que vem montando uma rede de lojas em cima da produtividade dos seus funcionários.
No meu caso é diferente, porque a bonificação que recebo sobre a equipe não vem do colega que recebe exatamente a mesma comissão que eu, mas vem de uma reserva que a empresa faz e usa o ganho do colega apenas para referencia da minha comissão, a diferença é que eu recebo uma comissão pequena, mas eu posso criar uma equipe muito grande, e o melhor disso tudo é que é uma rede que se auto multiplica, porque todos podem criar suas equipes e elas estão todas conectadas.
Assim como o empresário pode montar uma gigantesca rede de lojas.
Mas voltamos ao foco, nós estamos ambos trabalhando para trazer um benefício para a humanidade nos sustentarmos e a nossa família, os objetivos são os mesmos, a mesma ética de vida.


Mas voltando a comparação com o empresario secular ele agora dono de uma rede de lojas, também pode estar as 2 horas da tarde na piscina e pelos nossos paradigmas, não nos causa estranheza e mal estar, afinal chefe é chefe!
Eu espero que você que não faz parte desse meio comece a ver esse negócio com novas lentes, vendo pelo objetivo principal que é trazer um benefício para a vida das pessoas.
Um detalhe relevante! Ninguém é patrão nem empregado cada um é dono do seu próprio negócio, mas todos estão conectados, é o fenômeno da interdependência, nem dependente e nem independente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
SE GOSTOU COMENTE E COMPARTILHE COM SEUS AMIGOS!
Dionysio